terça-feira, 28 de julho de 2009

Os animais abandonados – Que solução? 2ª Parte PENALIZAÇÃO


Considera-se abandono de animais no decreto-lei n.º 315/2003 de 17/12:
- a não prestação de cuidados no alojamento
- a sua remoção efectuada pelos seus detentores para fora do domicilio ou dos locais onde costuma estar mantidos.

Constitui contra-ordenação punível com coima de 500 euros a 3740 euros (pessoas colectivas montante máximo 44890 euros):
- o abandono de animais de companhia
- as violências contra animais, considerando-se como tais os actos consistentes em, sem necessidade, se infligir a morte, sofrimento ou lesões a um animal.
- maneio e treino dos animais com brutalidade, nomeadamente as pancadas e pontapés

A identificação electrónica dos cães e gatos considera-se que é o método mais eficaz de identificação dos animais por permitir estabelecer de forma inequívoca a relação animal/dono, conforme o decreto-lei n.º313/2003 17/12. A criação deste sistema é essencial para prevenir e combater o abandono de animais.
É obrigatório para:
- todos os cães perigosos e potencialmente perigosos (seguintes raças e seus cruzamentos, cão de fila brasileiro, dogue argentino, pit bull terrier, rottweiller, staffordshire terrier americano, staffordshire bull terrier, tosa inu)
- cães utilizados na caça
- cães em exposição, para fins comerciais e lucrativos, em estabelecimentos, locais de criação, feiras e concursos, provas funcionais, publicidade ou fins similares
- todos os cães nascidos após 1 de Julho de 2008
- gatos datas ainda por definir

A identificação por microchip e registo deverá ser efectuada entre os 3 e 6 meses.
O animal não poderá ser vacinado com vacina anti-rábica enquanto o animal não estiver identificado electronicamente, nos casos em que esse modo de identificação seja obrigatório.

Constitui contra-ordenação punível com coima de 50 euros a 1850 euros (pessoas colectivas montante máximo 22000 euros):
- a não identificação dos animais
- a não comunicação à base de dados, falsas declarações, a não comunicação de morte ou extravio, alteração de detentor ou residência ou extravio do boletim sanitário

sábado, 25 de julho de 2009

Diagnóstico da Leishmaniose - nem sempre simples

O diagnóstico definitivo da Leishmaniose pode não ser fácil. Devem avaliar-se os sinais clínicos e o resultado dos testes laboratoriais. Os sinais clínicos podem ser variáveis ou mesmo inexistentes. E não existem testes 100% infalíveis.

Diagnóstico clínico

O diagnóstico da Leishmaniose não se deve basear somente nos sinais clínicos porque:

Os es observados podem estar aparentemente sãos. Estes es podem estar em fase de incubação, permanecendo sem sintomas.

Os sinais clínicos mais comuns, embora indiciadores, não são específicos da Leishmaniose. Podem ser devidos a outras doenças.

Têm sido descritas formas atípicas de leishmaniose canina, com lesões não habituais. Isto pode complicar ainda mais o diagnóstico clínico.

Exames Complementares de Diagnóstico

O diagnóstico da Leishmaniose não se deve basear somente no resultado de um teste de diagnóstico. Não existe um teste de diagnóstico 100% específico e sensivel disponível.

Os métodos de diagnóstico utilizados para a leishmaniose são:

Parasitológico, exame microscópico e de cultura.

Serológico, para detecção de anticorpos.

Detecção de ADN parasitário

Métodos Parasitológicos

Consiste na visualização ao microscópio do parasita num esfregaço de aspirado de medula óssea ou de linfonodo. Este é um teste rápido e barato, quando é positivo é mesmo positivo, mas o resultado negativo tem pouco significado.

Métodos serológicos

Os cães clinicamente doentes desenvolvem, geralmente, altos níveis de anticorpos circulantes no sangue. Os testes serológicos (medem os anticorpos circulantes) são uma ferramenta importante de diagnóstico.

Os testes serológicos que podem ser usados são vários. De uma forma geral, a Imunofluorescência indirecta IFI (considerado o teste de eleição), o ELISA, o DAT e o Western Blot dão os resultados mais satisfatórios e são os mais utilizados.

Quando avaliamos os resultados dos testes serológicos devemos a ter em conta que:

A detecção de um título de anticorpos considerado como positivo pode não significar que o animal esteja doente e somente indicar que o animal teve um contacto com o parasita. Ou uma reacção cruzada com anticorpos de outra doença (falsos positivos).

Os testes serológicos não são 100% sensíveis. Os cães em fases iniciais da infecção podem ser seronegativos. Devem ser seguidos e reavaliados (falsos negativos).

Kits Rápidos

Os kits comerciais para a detecção rápida de anticorpos estão a começar a ser utilizados de forma mais alargada. São fáceis de utilizar e dão o resultado em cerca de 10 minutos.

A eficácia destes kits foi recentemente avaliada. Concluiu-se que a especificidade foi razoável e a sensibilidade variou entre os 35% e os 66% (Gradoni, 2002).

Métodos de Detecção de ADN parasitário

A Polimerase Chain Reaction (PCR) é uma técnica muito útil mas cara para o diagnóstico da Leishmaniose, para o seguimento dos pacientes durante e após o tratamento.

É possível detectar ADN da leishmania nos aspirados de medula óssea, de linfonodos, bem como em amostras de sangue (menor sensibilidade). A sensibilidade e especificidade deste método são altas.

(Baseado em texto fornecido pela scalibor)

Notas:

A sensibilidade de um teste é a capacidade do teste de detectar animais doentes. Um teste com alta sensibilidade tem menos falsos negativos.

A especificidade de um teste é a capacidade do teste detectar animais não doentes. Um teste com especificidade elevada representa menor número de falsos positivos.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Coelhos – Cuidados gerais I

Os coelhos são animais herbívoros, presas naturais da maior parte dos carnívoros e que vivem geralmente em grandes grupos. Vivem em média 5 a 8 anos, chegando alguns aos 10 anos.

Alimentação

Têm um sistema digestivo muito eficiente podendo alimentar-se por curtos períodos de tempo, para não serem apanhados pelos predadores. Comem várias pequenas refeições por dia pois o seu estômago não tem grande capacidade de dilatação. Por dia devem comer cerca de 50g de alimentos por kg de peso e beber até 50 mililitros de água por kg de peso.
As rações mais indicadas são as que não têm grãos diferenciados porque tendem a ser selectivos escolhendo os componentes mais saborosos da ração, que são os mais pobres em fibra e cálcio. A ração deve ser colocada em taças de metal ou cerâmica que são mais higiénicas e a água deve estar sempre à disposição em garrafas apropriadas, tipo biberão. O feno também deve estar sempre a disposição pois é rico em fibra e estimula a digestão. Quando a sua dieta é pobre em feno, tendem a ter distúrbios intestinais.
Existem pedras de minerais próprias para roerem que ajudam no desgaste dos dentes e suplementam a dieta em cálcio.
Como suplemento vitamínico podem comer a maior parte das frutas e legumes (alface, cebola e alho não são aconselhados).




Alojamento
Os coelhos devem ter uma jaula onde possam ser deixados em segurança enquanto estão sozinhos, de preferência com um fundo em plástico e não em arame para não magoarem as patas. A jaula deverá ter o maior tamanhão possível principalmente se passarem muitas horas dentro dela. O fundo da mesma deve ser forrado com material absorvente como raspas de madeira, papel de jornal cortado ou palha, não sendo aconselhável serradura nem areia pois podem causar problemas se forem ingeridas.
Os coelhos sofrem facilmente golpes de calor pois não aumentam o consumo de água quando a temperatura aumenta nem são capazes de suar. Portanto, devem ser colocados em locais onde as temperaturas rondem os 15 a 20º C e não haja exposição solar directa. No Inverno devem evitar-se locais frios, pois apesar de tolerarem melhor o frio que o calor, estes animais não têm grandes depósitos de gordura e começam logo a tremer.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Resposta ao inquerito "O seu animal de estimação é para si..."

"Achei piada à vossa questão no Blog... O seu animal estimação é para si... Não posso responder a essa questão porque:
- É uma grande carga de trabalhos quando chego a casa e vejo que o Sr. Pipoca espalhou a areia da caixa pela casa fora. Quando me acorda ás 5h da manha porque teimou em ver nascer o sol da varanda. Quando passo a noite acordada a deambular pelas ruas porque o sr não regressou a horas do seu passeio nocturno. Quando vou de férias a casa dos meus pais e arma guerra com os gatos deles, deixando o pobre e velhinho Duphy a amaldiçoar a minha chegada (com o Pipoca). Ou quando deita a minha jarra favorita ao chão porque achou que o lugar onde ela estava era o sitio ideal para dormir uma sesta.
- É um pertence porque fico com ciumes quando ele prefere o colo de outra pessoa em vez do meu. Porque preciso de o saber por perto para ficar sossegada. é um pertence porque fico assustada apenas com a lembrança que não irá estar ali para sempre... Porque não o trocaria por nada... Meu e só meu.
- É também um elemento integrante da família porque cada canto também conta uma história dele. Porque o cantinho dele não é o mesmo sem a presença dele lá. Porque a história da minha família seria tão diferente sem ele nela.
- Mas é também o grande companheiro, porque está ali sempre sem questionar, sem julgar, sem exigir... E porque ao lado dele superei dores que não me atreveria a mostrar a mais ninguém... "
Rosalina 20/07/09

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Gatos: Higiene ou vaidade?


"Beleza a quanto obrigas...
As estatísticas valem o que valem e, em ano eleitoral, esta é uma verdade repetida até à exaustão. Ainda assim, deixamos-lhe um dado divertido, que fala bem sobre a vaidade dos felinos. Segundo alguns levantamentos sobre os hábitos dos gatos, estes despendem, em média, 30% do tempo que passam acordados a tratar da sua higiene, lambendo-se e penteando-se. Mas também já foi dito por cientistas que essa actividade descontrai os gatos. Seja qual for a razão, no final, vale sempre a pena."

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Alergias - Um testemunho

Um testemunho:
Clara Alves Costa, em 2008-05-08 às 13:44, disse:

Boa Tarde,
O meu nome é Clara Alves Costa e quanto à notícia em questão conto-vos um episódio passado comigo. Quando o meu filho Miguel nasceu, já tínhamos um cão de nome Rodolfo e raça Serra da Estrela. Aos nove meses do Miguel foi-lhe diagnosticada bronquite asma tifóide e ao que nos foi indicado pelo seu pediatra poderia ter origem alérgica. No entanto só aos cinco anos seria possível efectuar testes que comprovassem se a sua origem alérgica estava nos animais. Foram-nos dadas várias opiniões na altura, sendo que deveríamos "despachar" o cão. Para mim ele fazia parte da família e lutei contra essa ideia com todas as forças. A opinião muito pessoal que tinha era a de que deveria isso sim, passar a ter mais cuidados de higiene (aspirar mais vezes a casa e nunca na presença do Miguel, arejar mais a casa, não permitir ao Rodolfo que entrasse no quarto do Miguel para além de muitas outras que me foram aconselhadas pelo Pediatra), mas não afastar o Miguel do contacto com os animais.1ª - Porque não tínhamos a certeza de que a sua asma era de origem alérgica e em 2º lugar porque ao protegê-lo a 100% dos factores que lhe poderiam causar alergia não contribuiria para que o seu organismo elaborasse mecanismos de defesa. Hoje o Miguel tem 18 anos é saudável, a asma passou aos 2 anos e meio e eu continuo a ter animais em casa.

Os animais domésticos previnem alergias?

Existem pessoas alérgicas aos animais, por outro lado vários estudos provam que crianças que tenham um cão em casa desde a mais tenra idade são menos susceptíveis de desenvolver doenças respiratórias, alergias, etc.
Os primeiros estudos começaram em zonas rurais da Baviera (Alemanha) e vieram demonstrar que as pessoas que habitavam próximo de estábulos de animais de grande porte (vacas e cavalos) e que estavam em contacto com estes animais apresentavam diferenças estatisticamente significativas relativamente a pessoas que também viviam no campo, mas que não tinham estábulos por perto. Ou seja, as populações que viviam próximas dos estábulos estavam mais protegidas de doença alérgica do que as pessoas que raramente contactavam com animais.
Uma equipa dirigida por Joachim Heinrich, do Helmholtz Zentrum, de Munique, seguiu desde o nascimento e até aos seis anos cerca de 9.000 crianças. Os cientistas constataram que a posse de um cão durante a primeira infância não estava associada a alergia aos animais, sendo que por outro lado a presença de um cão em casa estava claramente associada a uma taxa significativamente mais fraca de alergia aos pólenes e às alergias inaladas. O efeito protector não foi observado em crianças que contactavam regularmente com cães, mas que não os tinham em casa.
A protecção poderá ser indirecta, nomeadamente pela forte exposição das crianças donas de cães a um certo número de germes que os seus companheiros peludos recolhem no exterior e trazem para casa nos pelos. A exposição precoce a estímulos bacterianos múltiplos poderia assim melhorar a maturação do sistema imunitário. Ou, dito de outra maneira, as bactérias transportadas pelos animais de companhia são benéficas ou até eventualmente preventivas da alergia aos animais, aos ácaros ou do processo alérgico em geral.

Concluindo: para quem sofre de algum tipo de alergia é importante lembrar que existem medidas alternativas a por o seu amigo de 4 patas na “rua”. Para quem não tem alergias e tem dúvidas se é conveniente ter um cão/gato em casa com um bebé pequeno, tem com certeza todas as vantagens, tanto emocionais como de saúde.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Alergia aos animais domésticos?


A Alergia é uma resposta exagerada do sistema imunológico a uma substância estranha ao organismo, uma hipersensibilidade imunológica a um estímulo externo específico.

A seguir aos ácaros e aos pólenes, os animais (os pêlos, pele, saliva e urina) são uma causa importante de rinite, asma e eczema atópico. O gato e o cão principalmente, pois são os que estão dentro de casa, embora os outros animais também possam ser causa de alergias.
Os benefícios para o nosso bem-estar psicológico, entre outros, levam os médicos a aconselharem que se mantenham, ainda assim, os animais de estimação num contacto diário e de proximidade. Se comprovada a sua alergia a animais (estudos revelam que apenas uma minoria dos casos apontados como tal revelam uma real alergia aos animais) através de testes e exames de laboratório, a medida mais eficaz poderá ser o afastamento dos animais. Mas muitas vezes o mais eficaz não é o mais conveniente e podemos recorrer a medidas alternativas que diminuem a carga de alergenos no ambiente:

- Retirada de carpetes e cortinas de toda a residência especialmente do quarto de dormir.
- Utilização de filtros de ar apropriados nos ambientes
- Revestimento de estofados com couro ou material similar
- Lavagem semanal do animal e escovagem do animal no exterior
- Opte por aspiradores com bons filtros.
- Lave cortinas, paredes, tectos e cobertores com frequência.
- Não deixe que os animais entrem no seu quarto.
- Ventile a casa todos os dias
- Lave sempre as mãos depois de fazer festas ao animal


É importante lembrar que raramente se é apenas alérgico a animais. Consulte o médico e saiba que medicamentos o podem ajudar a diminuir as manifestações de alergia.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Doenças transmitidas por carraças

Existe uma grande variedade de doenças que as carraças podem transmitir, quer através da sua picada, quer através da sua ingestão pelo animal quando se coça. A maioria delas é transmitida pela carraça Rhipicephalus sanguineus que é a mais comum em Portugal. Todas estas doenças são causadas por organismos microscópicos, que são geralmente parasitas do sangue podendo afectar os glóbulos vermelhos ou brancos. Uma vez que estes parasitas se encontram no sangue podem ser transmitidos de um animal para outro através de uma transfusão de sangue. Muitas destas doenças podem ser transmitidas ao Homem através da picada da carraça.

A Ehrlichiose é causada por uma bactéria chamada Erlichia canis que vai infectar os glóbulos brancos dos cães e de outros animais silvestres. Quando é detectada e tratada numa fase inicial apresenta boas hipóteses de cura completa.

O agente causador da Hemobartonelose é a Haemobartonella felis, uma bactéria que se encontra dentro dos glóbulos vermelhos e que os destrói. Esta bactéria pertence à mesma família que a Ehrlichia, infecta principalmente os gatos. Esta doença é diferente das restantes pois pode ser transmitida por carraças, pulgas, mosquitos, lutas entre animais, transfusões sanguíneas e ainda de mães para filhos.

A Babesiose ou Piroplasmose é causada por um parasita dos glóbulos vermelhos, a Babesia canis que é igualmente um parasita da carraça. Ao infectar os glóbulos vermelhos vai destruí-los causando alguns sintomas específicos. As carraças transmitem a doença quando ingerem sangue do hospedeiro durante mais de 48h e quanto maior a quantidade de carraças presentes no cão, maior o risco de infecção. Os animais mais jovens também têm maior probabilidade de serem infectados do que os adultos.

A Hepatozoonose tem como agente um microorganismo (protozoário) que infecta alguns glóbulos brancos (neutrófilos) e é transmitida aos animais através da ingestão da carraça ao coçar-se. Tem sintomas pouco específicos, que muitas vezes só aparecem quando 100% dos glóbulos brancos do animal estão parasitados.

A Borreliose ou Doença de Lyme é devida a uma bactéria, a Borrelia burgdorferi e é transmitida pelas carraças Ixodes ricinus (não são muito comuns em Portugal). Esta doença afecta principalmente as articulações do animal.
Nem todos os animais afectados por estas doenças apresentam sintomas. Nos que são sensíveis à infecção, os sintomas podem só aparecer após o período de incubação que dura de uma a cinco semanas aproximadamente.

Os principais sintomas são perda de apetite, perda de peso, febre, cansaço, vómitos, mucosas pálidas e/ou com manchas vermelhas, icterícia (mucosas amarelas), sangue na urina (urina cor de vinho do Porto), sangue nas fezes, corrimento ocular purulento, hemorragia ou descarga nasal, tosse, claudicação, paralisia dos membros posteriores, dificuldade respiratória e mesmo morte.

A prevenção deve ser feita usando desparasitantes externos que protegem contra as carraças: coleiras, sprays e "spot on"- pipetas ou bisnagas que são aplicadas no animal.
Algumas destas doenças transmitidas pelas carraças também possuem vacina, como a vacina contra a Piroplasmose ou a Doença de Lyme. A eficácia da vacina varia entre 70% a 100%. O animal para poder ser vacinado contra esta doença deve estar de perfeita saúde, e ter mais de 5 meses. A primeira vacinação requer duas injecções e a protecção só ocorre passado uns dias depois da segunda injecção. As seguintes revacinações são anuais.
A prevenção é a chave para evitar o risco, quer para o seu animal, quer para a sua família por isso deve aconselhar-se com o médico veterinário para saber qual a melhor opção em cada caso.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Participação d'A Casota na Beirartesanato


"Pelo 2º ano consecutivo A Casota vai participar na 19ª Beirartesanato.A Feira de Artesanato decorre entre os dias 11 e 19 de Julho das 18 às23.30 horas durante a semana e das 15 às 24 horas ao fim-de-semana. Terá lugar no Parque Urbano do Rio Diz. Contamos com a sua visita no nosso stand, onde poderá adquirir alguns artigos que temos para venda, desde peças de artesanato elaboradas por colaboradoras e voluntárias da associação e também os artigos de merchandising d’Casota (top’s, esferográficas, isqueiros, fitasporta-chaves, entre outros) com o logotipo e desenho do nosso designer Gonçalo Soares. (...)

Teresa Durán

Presidente da Direcção (A Casota) "

Começa amanhã!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

CãoMinhada


Amanha vamos todos caominhar! E você? Vai ficar em casa a passear o cão?