terça-feira, 29 de setembro de 2009

CAOMINHADA NO DIA DO ANIMAL NA GUARDA


A Qoasmi - (Quando os animais são o mais importante) vai organizar uma caominhada na cidade da Guarda. Não falte!

"O dia mundial do animal, 4 de Outubro, celebra-se desde 1930 em mais de 45 países.
Não podíamos deixar passar este dia sem seguir a tradição e por isso vamos aproveitar para homenagear os nossos amigos e companheiros animais. Aproveitamos também para homenagear todas as pessoas que diariamente lutam por eles.
Pretendemos, com esta Cãominhada, proporcionar um dia inesquecível a todos os intervenientes, bem como alertar e sensibilizar os munícipes para a problemática do abandono de animais de companhia.
Tínhamos deixado a promessa de seguir os passos dos lutadores que mais admiramos e por isso vimos continuar o grande esforço feito pela Engenheira Gabriela Lopes na organização da primeira Cãominhada do Distrito da Guarda e esperamos que seja igualmente um sucesso.
Pode ver o programa, o regulamento e a ficha de inscrição on line no site

http://caominhadaqoasmi.yolasite.com/
A inscrição é obrigatória.
Vai haver recolha de donativos em género e numerário durante o evento para o caso de querer contribuir. Todo o dinheiro angariado reverterá na sua totalidade para a esterilização de cadelas de rua e os géneros serão para alimentação, tratamento e promoção do bem estar dos que não contam com mais ninguém.
Contamos com a sua presença. Traga o seu cãopanheiro, a sua família, os seus amigos e a sua boa disposição.
Dia 4 de Outubro vamos cãominhar com eles e para eles.

Qoasmi"

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

DIA MUNDIAL DA RAIVA - 28 de Setembro de 2009


A raiva é uma doença viral de elevada mortalidade que se transmite a Humanos sobretudo através da mordedura de animais doentes.
É uma doença infecciosa de evolução aguda, causada por um vírus, quase sempre mortal, que se manifesta entre os animais por transtornos do sistema nervoso central: alterações de comportamento, aumento da excitabilidade, agressividade, salivação excessiva, entre outros menos específicos. Transmite-se entre os animais, quase sempre através da mordedura ou contaminação de ferimentos por saliva de animais contaminados.
São susceptíveis de contrai-la os animais mamíferos em geral, porém mais de 80% dos casos assinalados pela literatura médica são carnívoros, e em especial o cão doméstico.
Existe, para prevenir esta doença, a obrigatoriedade no nosso país de vacinação anti-rábica, registo e licença para todos os canídeos nas respectivas Juntas de Freguesia, sendo que a prova de vacinação anti-rábica é um dos requisitos para a emissão da licença. O estado português tem mantido uma campanha de vacinação anual desde 1926. A referida campanha é financiada pelo estado e desempenhada actualmente pelos médicos veterinários municipais. Os veterinários privados efectuam também a vacinação anti-rábica já sem o financiamento estatal.
Portugal é um dos primeiros países do mundo a obter o estatuto de «País oficialmente indemne de Raiva». A doença no nosso país é considerada oficialmente erradicada desde 1956.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Desparasitação interna

A desparasitação do seu cão ou gato é essencial para que ele se mantenha de boa saúde e não transmita doenças a outros animais e seres humanos. Tal como devemos evitar o aparecimento de parasitas externos, os parasitas internos também devem ser prevenidos, apesar de muitas vezes não serem visíveis.
Os parasitas internos mais comuns nos cães e gatos afectam os intestinos, são geralmente vermes redondos ou achatados mas também existem parasitas microscópicos. Muitos deles podem ser transmitidos ao Homem e alguns causam-lhe doenças graves (Equinococose).


Quando aparecem em pequena quantidade, os parasitas podem não causar sintomas mas à medida que se multiplicam provocam:
- Aumento do volume abdominal
- Perda de peso
- Diarreia
- Muco ou sangue nas fezes
- Vómitos
- Dor abdominal

Quando há uma grande infestação por parasitas esta pode tornar-se fatal, especialmente para animais jovens, uma vez que impedem a absorção de nutrientes e podem causar rolhões que tapam completamente o intestino.
A maioria dos cachorros e gatinhos apanha parasitas da sua mãe, principalmente se as mães não forem desparasitadas durante a gravidez. As cadelas ou gatas gestantes devem ser desparasitadas nos dias 1, 30 e 60 da gravidez com um produto aconselhado pelo médico veterinário uma vez que nem todos os desparasitantes podem ser dados neste caso. Os gatinhos/ cachorros são desparasitados a partir dos 15 dias de idade juntamente com a mãe, com um desparasitante próprio para a idade. A desparasitação pode ser repetida 15 dias depois se for observada uma grande quantidade de parasitas nas fezes. Depois disto devem ser desparasitados mensalmente até que já não sejam visíveis parasitas nas fezes ou sintomas da sua presença.

Em adultos a infestação faz-se por contacto com outros animais, com fezes de animais, alimentação com carne crua e através da frequência de locais onde andam outros animais. Assim, a desparasitação dos adultos deve ser feita de 4 em 4 meses e caso exista mais que um animal em casa a desparasitação deve ser feita a todos em simultâneo para que seja eficaz. Sempre que haja suspeitas de parasitismo nos intervalos da desparasitação deverá proceder-se a uma desparasitação imediata e outra após 20 dias.
A desparasitação interna dos cães e gatos pode ser feita através de pastas orais, comprimidos e pipetas (spot-on). O produto a utilizar deve ser aconselhado pelo veterinário tendo em conta a idade, peso, raça e estado do animal (gestação, doenças).
Recolher as fezes do seu animal sempre que vai com ele à rua é uma forma eficaz de prevenir a contaminação de outros animais e humanos, além de ser um importante acto cívico.





segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Maus tratos a animais, a quem denunciar?

Todos sabemos que existem casos de maus-tratos a animais e muitos de nós já presenciamos algumas situações. Por vezes não sabemos a quem denunciar. As entidades a quem deverá apresentar queixa são:
- Autoridade policial local (PSP, GNR ou Policial Municipal)
- Veterinário Municipal da área (autoridade veterinária local)
- Direcção Geral de Veterinária (autoridade veterinária nacional)

Em casos urgentes, peça a presença e assistência imediata da autoridade policial da área (PSP ou GNR).
Se não for necessário a presença imediata da autoridade policial deverá comunicar igualmente às referidas autoridades.
A autoridade policial deve dirigir-se ao local, avaliar a situação, impedir qualquer acto de violência, negligência ou abuso de animais, que seja proibido por lei, identificar os autores destas infracções, levantar o auto referente a esses casos. Por vezes, as autoridades policiais pedem a colaboração do Médico Veterinário Municipal ou da Direcção Geral de Veterinária.
Pode juntamente com a queixa às autoridades policiais denunciar o caso ao Médico Veterinário Municipal da câmara municipal da área. Ou apresentar queixa directamente à Direcção Geral de Veterinária.
Apresente sempre uma queixa escrita da situação que denuncia às autoridades: policial (PSP, GNR, PM), ao Médico Veterinário Municipal e/ou à Direcção Geral de Veterinária.
Não deixe de denunciar porque não acredita numa resposta eficaz. A legislação em vigor responsabiliza as autoridades acima referidas pela fiscalização e aplicação da legislação em vigor de protecção dos animais. Se não exigirmos nada, teremos nada. Se exigirmos, aos poucos as mentalidades vão mudando.
Não vire a cara!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Gastroenterite

A gastroenterite é uma inflamação do estômago e intestinos que impede os alimentos e a água de serem correctamente absorvidos pelo organismo. Para se manterem vivos todos os animais precisam de alimento e este tem de ser absorvido pelo organismo na forma de pequenas partículas, os nutrientes. Normalmente os nutrientes são digeridos no estômago e absorvidos no intestino mas quando há alterações nestes órgãos não é possível realizar este processo de forma correcta.
É um dos problemas gastrointestinais mais comuns e pode ocorrer em cães ou gatos de qualquer idade ou raça.

Os principais sintomas da gastroenterite são:
- Vómito
- Diarreia
- Perda de apetite ou apetite caprichoso
- Ruídos intestinais
- Esforço e dor ao defecar
- Sangue ou muco nas fezes
- Perda de peso
- Prostração


Episódios de vómito ou diarreia, podem não ser preocupantes quando ocorrem ocasionalmente mas se os sintomas durarem mais de 24 horas pode tornar-se grave pondo a vida do animal em risco. Isto acontece porque os animais desidratam rapidamente pois não têm apetite, não digerem o pouco que comem e perdem líquidos nas fezes diarreicas e no vómito. Cachorros, gatinhos, animais de pequeno porte e animais idosos correm o risco de desidratar mais rapidamente do que animais adultos saudáveis e de porte grande.

As causas mais comuns de gastroenterite são:
- Infecções por vírus (Parvovirose, infecção por Coronavírus)
- Infecções por bactérias (Salmonella por ex.)
- Infecções por parasitas (ténias, nemátodes, Giardia)
- Ingestão de comida estragada
- Alergias aos alimentos
- Reacções a medicamentos
- Ingestão de objectos estranhos (ossos, plantas, brinquedos, roupa, madeira, etc)
- Intoxicação por produtos químicos
- Ingestão de comida em excesso (indigestão)
- Doenças metabólicas (alterações no fígado, rins, etc)

O tratamento passa por fazer jejum de líquidos e sólidos até que o animal pare de vomitar. Quando o vómito parar podem ser dadas pequenas quantidades de líquidos e se o animal as aceitar pode-se tentar reintroduzir aos pouco a comida, dando-lhe pequenas porções de arroz cozido com frango várias vezes por dia durante 2 a 3 dias antes de voltar à alimentação habitual. Quando o vómito e a diarreia persistem apesar do jejum, o animal deve ser levado ao médico veterinário com urgência para que seja identificada a causa da gastroenterite e lhe seja dado o tratamento adequado.
Para prevenir as gastroenterites deve ter o seu animal devidamente vacinado e desparasitado e evitar que ele tenha acesso a caixotes do lixo, produtos químicos e outros objectos que ele possa roer, quer em casa quer na rua.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

18 de Setembro - LUTO CONTRA O ABANDONO


O Verão é tempo de férias e alegria, mas também de tristeza, para quem gosta realmente de cães. É nesta época do ano que se dão mais abandonos e a vida de muitos cães não volta a ser o que já foi.


Perdem o lar, a família que tinham e, em muitos casos, até a vida. É sem dúvida um fim de história muito triste, uma vez que, um lar e uma família são fundamentais para que um cão seja FELIZ.


Esta podia ser apenas mais uma história pronta a cair no esquecimento, mas se os animais também aprendem porque não podemos nós fazer o mesmo e, aproveitando esta oportunidade, ajudar a transformar os erros do passado na expectativa de um futuro melhor, para os cães, mas também para nós enquanto seres humanos.


É essa a razão porque contamos consigo e esperamos que participe neste movimento, passando a palavra e ajudando a espalhar uma onda de sensibilização com base em gestos simples, boa vontade e o desejo de poder transformar em sorrisos as lágrimas de muitos cães.

Porque não basta apenas lamentar, junte-se a nós e assinale também o Luto contra o Abandono. De 1 a 18 de Setembro vamos unir-nos, mostrar que estes cães não foram esquecidos e que é possível fazer um futuro melhor para muitos outros.


Contamos consigo para participar e ajudar a divulgar este movimento. Utilize a imagem do Luto contra o Abandono on-line, no carro, no local de trabalho e outros. Não se esqueça, para ajudar a sua imaginação é o limite.


Vai ver que fazer a diferença é fácil - basta ter coração


18 DE SETEMBRO – LUTO CONTRA O ABANDONO. NÃO OS ABANDONE TAMBÉM AO ESQUECIMENTO.

http://www.petnet.iol.pt/lutocontraoabandono/


terça-feira, 8 de setembro de 2009

Sarcoma de Sticker ou tumor venéreo transmissível canino

O sarcoma de Sticker é um tumor que afecta cães adultos e que, ao contrário de outros tumores, se transmite através do contacto entre cães. Ocorre em animais que não estão castrados/esterilizados, principalmente os que saem à rua sem a vigilância do dono e em animais errantes.

Atinge os cães na zona do pénis/prepúcio e as cadelas na vagina, podendo surgir por vezes noutras mucosas (nariz). O contágio faz-se maioritariamente por contacto sexual mas também pode acontecer quando os cães farejam e lambem a área genital de outro cão afectado ou por mordeduras.

Os sinais aos quais o dono deve estar atento são:
- Corrimento sanguinolento no pénis ou vagina
- Urina com sangue
- Inchaços na zona da vagina ou do pénis
- Nódulos avermelhados com aspecto de couve-flor na zona genital

Para tratar o tumor venéreo transmissível usa-se a quimioterapia durante algumas semanas (4 a 6) que geralmente produz bons resultados, levando à cura completa do animal. Nalguns casos pode ser necessária cirurgia.
A melhor prevenção para este tumor é não permitir que os cães/cadelas cruzem sem controlo, visto que a transmissão se faz por via sexual. Quando é diagnosticado em animais reprodutores estes devem ser retirados da reprodução até estarem totalmente curados. No caso de animais que não se destinam à reprodução a castração/esterilização é a melhor forma de evitar o cruzamento indesejável e os incómodos das saídas não supervisionadas pelos donos.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Lutas de cães e Agressões por cães


A organização de lutas entre animais e as ofensas à integridade física causadas por animais passaram agora a ser considerados crime punível com pena de prisão até dez anos. Anteriormente estas infracções eram consideradas contra-ordenações punidas com coimas (multas). Espera-se que esta forma de punição seja mais eficaz na prevenção destas situações.
Os donos de cães perigosos correm o risco de ser punidos com pena de prisão no caso de os seus animais agredirem alguém, seja por dolo (intenção) ou negligência do dono. A pena será agravada se, da agressão, resultarem “ofensas graves” à integridade física da vítima.

É bom lembrar que animal perigoso é todo aquele que se encontre numa destas situações:
- Tenha mordido ou atacado uma pessoa;
- Tenha ferido gravemente ou morto outro animal fora da propriedade do dono;
- Tenha sido declarado pelo seu detentor à junta de freguesia como agressivo;
- Tenha sido considerado pela autoridade competente como um risco para a segurança.

Os animal potencialmente perigosos são os pertencente às seguintes raças e seus cruzamentos: cão de fila brasileiro, dogue argentino, pit bull terrier, rottweiller, staffordshire terrier americano, staffordshire bull terrier e tosa inu.

O detentor de animal perigoso ou potencialmente perigoso é obrigado a manter medidas de segurança reforçadas nos alojamentos e afixação de placa de aviso de presença de animal perigoso. Estes animais não podem circular sozinhos na via pública e devem ser conduzidos por alguém maior de 16 anos. Devem usar, sempre que saiam, açaime funcional e trela curta até 1 metro de comprimento.

As lutas de cães são proibidas. São um acto de crueldade. Caso tenha conhecimento de alguma situação destas denuncie-a à polícia.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Nancy e Meggie - ADOPÇÃO URGENTE


Alguns já devem conhecer a história da Nancy. Era uma cadela de casa que foi abandonada e como regressava sempre a casa alguém (supostamente os ex-donos) levaram-na para longe. Uma vez para Celorico e outra para o Sabugal. De Celorico veio prenha e com um problema vaginal, para ser tratada mas fugiu da Família de acolhimento temporário onde estava (FAT). E apareceu já no Sabugal com as crias e o problema vaginal piorado. As 2 amigas que queriam ajuda-la (Marisa e Andreia/ Qoasmi) providenciaram que ela fosse tratada, esforçaram-se por lhe arranjar um dono mas ninguém colaborou, até para arranjar FAT tiveram muitas dificuldades. A Nancy foi tratada e recuperou. A Nancy foi esterilizada. Mas continua sem dono. Ela e a sua filhota.

São fêmeas. A Nancy pesa 15kg portanto é uma cadela média. É meiga e está habituada a estar em casa. Não gosta de estar presa e adora fugir (para regressar a casa?)...
Depois de tudo o que passou a Nancy precisava de uma nova oportunidade. As amigas não sabem o que lhe fazer agora. Não conseguem arranjar-lhe dono nem FAT.


Será que é por as pessoas estarem de férias?

Bem agora que toda a gente regressou: Alguém quer ser dono da Nancy ou da Meggie?

Ajudem e divulguem!

Necessidades fisiológicas em local inapropriado


Quando um novo cachorro ou cão chega a uma casa, geralmente é necessário ensinar-lhe uma série de rotinas para que mais facilmente se adapte ao novo local onde vai viver. Uma delas é o local onde deve fazer as suas necessidades fisiológicas para que estas não se tornem um incómodo para quem convive com ele.
Existem diversas razões para os animais sujarem a casa como a marcação de território, alterações comportamentais ou mesmo doenças. As causas mais comuns para este comportamento podem ser:


- Treino insuficiente para viver em casa
- Falta de acesso à rua
- Marcação de território
- Medo ou ansiedade
- Alterações cognitivas em cães idosos
- Doenças renais
- Doenças hormonais
- Doenças neurológicas
- Doenças articulares.

Para evitar estes problemas deve-se ensinar desde cedo o local onde queremos que o cão faça as fezes e urina, seja dentro e/ou fora de casa. Se o cão não tem acesso à rua tantas vezes quantas as que ele necessita, deve arranjar outro local dentro de casa (caixa de areia, jornais, etc.) onde ele possa urinar/defecar. Ele deve ser felicitado e premiado com um alimento apetecível sempre que usa esse local de forma correcta.
O dono deve aprender a interpretar os sinais de que o cão quer urinar/defecar (farejar o chão, ficar de pé, olhar para o dono, bater com a pata) para que o possa levar ao local indicado sempre que ele necessite. No caso do cão não manifestar nenhum dos sinais deve ser levado ao local escolhido pelo menos de 3 em 3 horas e incentivado a aliviar-se. Quando o animal for apanhado a fazer as necessidades fora do local adequado deve ser desencorajado a fazê-lo e deve ser colocado no local adequado. A punição deve ser evitada porque quando é aplicada de forma inadequada pode agravar o problema.
Alimentar o animal com dietas de boa qualidade e ter períodos determinados para as refeições também pode ajudar a controlar as fezes pois a comida estimula a eliminação de fezes no período de 30 a 60 minutos após a refeição. Se a isto associarmos caminhadas será mais fácil estimular a excreção fora de casa. As caminhadas e o exercício devem ser feitas com dono pois o animal deve ser recompensado quando tiver o comportamento adequado. A caminhada deve prolongar-se por mais 5 minutos para que não associe o facto de fazer as necessidades com voltar para casa.
Nos casos em que o cão urina em locais específicos da casa este comportamento deve ser desencorajado, restringindo o acesso a essa zona até que seja identificada a razão desse comportamento. O local deve ser limpo de forma a que o cheiro da urina não atraia novamente o cão. Para isso podem ser usados detergentes enzimáticos ou vinagre não diluído que além de neutralizar o cheiro da urina, deixa um cheiro desagradável para o cão.
Para que este problema possa ser resolvido, os animais devem ser observados por um médico veterinário de forma a determinar a causa deste comportamento. Algumas doenças podem ser resolvidas com medicamentos, mas noutros casos a solução passa por alterações na rotina diária e treino, com o dono ou mesmo com um treinador especializado.