A vacinação é a primeira barreira contra as doenças, sendo a melhor forma de manter o seu cão saudável, prevenindo doenças que são muitas vezes fatais. A maioria das doenças para que os animais são vacinados são causadas por vírus portanto o seu tratamento não é eficaz, apenas conservativo. Ter a vacinação do seu cão em dia é fundamental para prevenir a sua contaminação e a transmissão de doenças a outros animais e às pessoas.
Enquanto mamam, os cachorros recebem da mãe (principalmente das cadelas vacinadas) anticorpos que os protegem contra algumas doenças, mas a partir do desmame esta protecção vai diminuindo e acaba por desaparecer completamente. Enquanto estes anticorpos estão presentes não permitem que o cachorro responda devidamente às vacinas e desenvolva a sua própria imunidade para certas doenças. Sendo assim, os cachorros devem ser vacinados com várias doses de forma a ter uma resposta mais eficaz. A partir do mês e meio de idade (45 dias) muitas vezes já não estão a mamar e os anticorpos da mãe existem em pouca quantidade, portanto o cachorro já não está suficientemente protegido e a resposta à vacina vai-lhe permitir criar defesas mais eficazes. Aos 45 dias, os cachorros deverão estar já desparasitados e podem ser vacinados contra a esgana e a parvovirose. Apesar de não ficarem completamente protegidos contra estas doenças, esta vacina melhora as suas possibilidades de sobrevivência caso sejam infectados com alguma delas. Quando atingem os 2 meses de idade, como as suas defesas já estão mais desenvolvidas é dada uma vacina com 4 valências que o irá proteger não só da parvovirose e da esgana como também da hepatite canina e da leptospirose. Esta vacina com 4 valências é repetida 3 semanas a um mês depois da primeira dose (revacinação) para que o cão fique completamente protegido contra todas estas doenças.
Durante o período em que o esquema de vacinação do cachorro não está completo deve ser evitado o contacto com cães que não estejam completamente vacinados e zonas frequentadas por eles. Mesmo depois da última vacina, o cão só ficará completamente protegido após cerca de uma semana pelo que é recomendado que ainda se mantenha afastado de cães não vacinados evitando também passeios na rua.
As vacinas para a esgana, parvovirose, leptospirose e hepatite canina devem ser repetidas durante toda a vida do animal anualmente.
Existem hoje em dia vacinas para a parvovirose, esgana e hepatite canina que não necessitam de ser repetidas anualmente, mesmo assim não deve dispensar a visita anual ao veterinário para verificar o estado de saúde do seu animal. Além disso ainda não existem vacinas para a leptospirose que protejam os cães por mais do que um ano pelo que esta deve ser sempre repetida anualmente.
A vacina da raiva, que é obrigatória por lei, pode ser dada a partir dos 3 meses de idade. Esta vacina não necessita de revacinação, apenas tem de ser repetida anualmente, uma vez que o cachorro nesta idade já consegue, com uma só dose de vacina, criar defesas contra esta doença.
Esgana: o contágio com este vírus faz-se através do aparelho respiratório. Afecta a maior parte dos tecidos causando corrimento nasal e ocular, tosse, febre, vómitos diarreia que vão piorando progressivamente. Pode haver sintomas neurológicos 2 semanas após a infecção. As formas mais graves são geralmente fatais para o animal, podendo os animais sobreviventes ficar com sequelas nervosas (tiques, epilepsia, etc).
Hepatite canina: os cães podem apanhar este vírus por inalação ou ingestão. Afecta os gânglios, fígado, vasos sanguíneos, rins e olhos. Os cães apresentam diminuição do apetite, febre, vómitos, diarreia, icterícia, mucosas pálidas e os olhos podem ficar com uma cor azulada (edema da córnea).
Leptospirose: afecta cães e outros mamíferos incluindo o Homem. Os sintomas podem variar entre vómitos, aumento da ingestão de água, diminuição da produção de urina e úlceras na boca e estômago, febre, icterícia e diarreia com sangue. É muitas vezes fatal.
Raiva: embora não exista em animais domésticos em Portugal há vários anos existe ainda em animais selvagens e em muitos países da Europa. Transmite-se através da mordedura e afecta a maior parte dos animais incluindo o Homem. Causa alterações de comportamento e sinais neurológicos sendo fatal em animais não vacinados
Enquanto mamam, os cachorros recebem da mãe (principalmente das cadelas vacinadas) anticorpos que os protegem contra algumas doenças, mas a partir do desmame esta protecção vai diminuindo e acaba por desaparecer completamente. Enquanto estes anticorpos estão presentes não permitem que o cachorro responda devidamente às vacinas e desenvolva a sua própria imunidade para certas doenças. Sendo assim, os cachorros devem ser vacinados com várias doses de forma a ter uma resposta mais eficaz. A partir do mês e meio de idade (45 dias) muitas vezes já não estão a mamar e os anticorpos da mãe existem em pouca quantidade, portanto o cachorro já não está suficientemente protegido e a resposta à vacina vai-lhe permitir criar defesas mais eficazes. Aos 45 dias, os cachorros deverão estar já desparasitados e podem ser vacinados contra a esgana e a parvovirose. Apesar de não ficarem completamente protegidos contra estas doenças, esta vacina melhora as suas possibilidades de sobrevivência caso sejam infectados com alguma delas. Quando atingem os 2 meses de idade, como as suas defesas já estão mais desenvolvidas é dada uma vacina com 4 valências que o irá proteger não só da parvovirose e da esgana como também da hepatite canina e da leptospirose. Esta vacina com 4 valências é repetida 3 semanas a um mês depois da primeira dose (revacinação) para que o cão fique completamente protegido contra todas estas doenças.
Durante o período em que o esquema de vacinação do cachorro não está completo deve ser evitado o contacto com cães que não estejam completamente vacinados e zonas frequentadas por eles. Mesmo depois da última vacina, o cão só ficará completamente protegido após cerca de uma semana pelo que é recomendado que ainda se mantenha afastado de cães não vacinados evitando também passeios na rua.
As vacinas para a esgana, parvovirose, leptospirose e hepatite canina devem ser repetidas durante toda a vida do animal anualmente.
Existem hoje em dia vacinas para a parvovirose, esgana e hepatite canina que não necessitam de ser repetidas anualmente, mesmo assim não deve dispensar a visita anual ao veterinário para verificar o estado de saúde do seu animal. Além disso ainda não existem vacinas para a leptospirose que protejam os cães por mais do que um ano pelo que esta deve ser sempre repetida anualmente.
A vacina da raiva, que é obrigatória por lei, pode ser dada a partir dos 3 meses de idade. Esta vacina não necessita de revacinação, apenas tem de ser repetida anualmente, uma vez que o cachorro nesta idade já consegue, com uma só dose de vacina, criar defesas contra esta doença.
Parvovirose: causada por um vírus que ataca o coração e o intestino causando vómitos e diarreia com sangue (diarreia muito escura ou vermelha), febre ou diminuição da temperatura e levando muitas vezes à morte dos cachorros.
Esgana: o contágio com este vírus faz-se através do aparelho respiratório. Afecta a maior parte dos tecidos causando corrimento nasal e ocular, tosse, febre, vómitos diarreia que vão piorando progressivamente. Pode haver sintomas neurológicos 2 semanas após a infecção. As formas mais graves são geralmente fatais para o animal, podendo os animais sobreviventes ficar com sequelas nervosas (tiques, epilepsia, etc).
Hepatite canina: os cães podem apanhar este vírus por inalação ou ingestão. Afecta os gânglios, fígado, vasos sanguíneos, rins e olhos. Os cães apresentam diminuição do apetite, febre, vómitos, diarreia, icterícia, mucosas pálidas e os olhos podem ficar com uma cor azulada (edema da córnea).
Leptospirose: afecta cães e outros mamíferos incluindo o Homem. Os sintomas podem variar entre vómitos, aumento da ingestão de água, diminuição da produção de urina e úlceras na boca e estômago, febre, icterícia e diarreia com sangue. É muitas vezes fatal.
Raiva: embora não exista em animais domésticos em Portugal há vários anos existe ainda em animais selvagens e em muitos países da Europa. Transmite-se através da mordedura e afecta a maior parte dos animais incluindo o Homem. Causa alterações de comportamento e sinais neurológicos sendo fatal em animais não vacinados
Além destas, existem ainda vacinas para a piroplasmose (febre da carraça) e tosse do canil que não são dadas por rotina, mas sobre as quais se deve aconselhar com o seu médico veterinário.
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