O linfoma ou linfossarcoma é um tumor maligno que ocorre quando há crescimento descontrolado de linfócitos (glóbulos brancos). Esta neoplasia é das mais comuns tanto em cães como em gatos, aparecendo tanto em machos como em fêmeas, geralmente entre os 5 e os 9 anos de idade.
Nos gatos há factores que podem predispor ao linfoma como o vírus da leucose felina (FeLV), as doenças intestinais crónicas e o convívio com fumadores.
Nos gatos há factores que podem predispor ao linfoma como o vírus da leucose felina (FeLV), as doenças intestinais crónicas e o convívio com fumadores.
Os glóbulos brancos estão presentes em vários órgãos e por isso este tumor pode ocorrer em diferentes localizações tendo diferentes designações:
- Forma multicêntrica quando afecta vários gânglios linfáticos superficiais, gânglios da cavidade abdominal , fígado, baço, rim…
- Forma alimentar se afectar o estômago ou intestinos
- Forma cutânea quando se apresenta na pele
- Forma mediastínica se afecta gânglios linfáticos do tórax
- Forma mesentérica quando há apenas alterações nos gânglios linfáticos da cavidade abdominal.
Nos cães é mais comum a forma multicêntrica e nos gatos formas intestinal e mediastínica ocorrem com maior frequência.
Os sintomas variam muito com a forma de linfoma podendo ser bastante inespecíficos:
- Perda de apetite
- Perda de peso
- Letargia
- Aumento do volume dos gânglios linfáticos
- Diarreia
- Vómitos
- Dificuldade respiratória
- Dificuldade em engolir os alimentos
- Aumento da sede
- Aumento da micção
- Anemia
- Forma multicêntrica quando afecta vários gânglios linfáticos superficiais, gânglios da cavidade abdominal , fígado, baço, rim…
- Forma alimentar se afectar o estômago ou intestinos
- Forma cutânea quando se apresenta na pele
- Forma mediastínica se afecta gânglios linfáticos do tórax
- Forma mesentérica quando há apenas alterações nos gânglios linfáticos da cavidade abdominal.
Nos cães é mais comum a forma multicêntrica e nos gatos formas intestinal e mediastínica ocorrem com maior frequência.
Os sintomas variam muito com a forma de linfoma podendo ser bastante inespecíficos:
- Perda de apetite
- Perda de peso
- Letargia
- Aumento do volume dos gânglios linfáticos
- Diarreia
- Vómitos
- Dificuldade respiratória
- Dificuldade em engolir os alimentos
- Aumento da sede
- Aumento da micção
- Anemia
O diagnóstico é feito por citologia ou biopsia dos gânglios afectados. No caso da citologia apenas se retiram algumas células do gânglio afectado picando-o com uma agulha. Quando a citologia não nos permite o diagnóstico é necessário realizar uma biópsia para retirar um pequeno fragmento o gânglio afectado que é depois analisado permitindo identificar de que tipo de linfoma se trata.
Para estadiar a doença, ou seja, para saber se está ou não muito avançada, são necessários mais exames como análises sanguíneas gerais (hemograma e bioquímicas), análise urinária, raio x, ecografia e por vezes também punção de medula óssea.
O tratamento do linfoma é feito com cirurgia no caso de se tratar de uma massa isolada ou quimioterapia, variando os protocolos de acordo com o tipo e estádio do linfoma e com a espécie do animal. Neste tipo de tumor o objectivo do tratamento não é a cura mas sim a remissão, ou seja, o desaparecimento de todos os sintomas durante o maior tempo possível. Seja qual for o protocolo de quimioterapia utilizado haverá tendência para que o tumor se torne resistente ao mesmo. Por isso em certa fase do tratamento terá de ser usado um protocolo de resgate para tentar induzir uma nova remissão. Se o linfoma estiver num estádio já avançado ou existam já outras alterações como hipercalcémia há menores hipóteses de resposta ao tratamento.
Todos os protocolos de quimioterapia exigem a realização de análises de controlo ao longo do tratamento para avaliar a existência de efeitos secundários (anemias, alterações renais ou hepáticas, etc) e algumas horas de internamento para administração dos medicamentos. Sem tratamento a maioria dos animais não sobrevive mais de 2 meses e a quimioterapia pode prolongar a vida do animal até cerca de 1 ano.
Para estadiar a doença, ou seja, para saber se está ou não muito avançada, são necessários mais exames como análises sanguíneas gerais (hemograma e bioquímicas), análise urinária, raio x, ecografia e por vezes também punção de medula óssea.
O tratamento do linfoma é feito com cirurgia no caso de se tratar de uma massa isolada ou quimioterapia, variando os protocolos de acordo com o tipo e estádio do linfoma e com a espécie do animal. Neste tipo de tumor o objectivo do tratamento não é a cura mas sim a remissão, ou seja, o desaparecimento de todos os sintomas durante o maior tempo possível. Seja qual for o protocolo de quimioterapia utilizado haverá tendência para que o tumor se torne resistente ao mesmo. Por isso em certa fase do tratamento terá de ser usado um protocolo de resgate para tentar induzir uma nova remissão. Se o linfoma estiver num estádio já avançado ou existam já outras alterações como hipercalcémia há menores hipóteses de resposta ao tratamento.
Todos os protocolos de quimioterapia exigem a realização de análises de controlo ao longo do tratamento para avaliar a existência de efeitos secundários (anemias, alterações renais ou hepáticas, etc) e algumas horas de internamento para administração dos medicamentos. Sem tratamento a maioria dos animais não sobrevive mais de 2 meses e a quimioterapia pode prolongar a vida do animal até cerca de 1 ano.
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