A Babesiose ou Piroplasmose é uma das doenças a que vulgarmente se dá o nome de febre da carraça sendo causada por um parasita dos glóbulos
vermelhos, a Babesia canis que é igualmente um parasita da carraça. As carraças (Rhipicephalus sanguineus e Dermacentor reticulatus) transmitem a doença quando ingerem sangue do hospedeiro durante mais de 48h e quanto maior a quantidade de carraças presentes no cão, maior o risco de infecção. Os animais mais jovens também têm maior probabilidade de serem infectados do que os adultos.
A maior parte dos animais infectados não apresenta sinais clínicos podendo só os manifestar quando é sujeito a stress ou tem outras doenças associadas. Como o sistema imunitário não elimina totalmente as Babesias do animal, mesmo os que recuperam são geralmente veículos crónicos de transmissão do parasita.
Os sintomas geralmente são:
- Cansaço
- Febre
- Perda de apetite
- Vómitos
- Sangue na urina
- Manchas vermelhas na pele (petéquias)
- Gânglios aumentados
- Alterações respiratórias ou neurológicas
- Anemia
O diagnóstico é feito por observação de um esfregaço de sangue ao microscópio ou testes específicos para detectar o parasita. Em animais que não apresentam sintomas o parasita pode não ser observado no sangue embora esteja presente.
O tratamento é simples e eficaz mas é sempre melhor prevenir a doença uma
vez que pode também transmitir-se aos seres humanos.
A prevenção deve ser feita quer colocando no cão produtos que evitem a fixação de carraças, quer através da vacina que tem uma eficácia que varia entre 70% a 100%. O animal para poder ser vacinado contra a babesiose deve estar de perfeita saúde, e ter mais de 5 meses. A primeira vacinação requer duas injecções e a protecção só ocorre passado uns dias depois da segunda injecção. As seguintes revacinações são anuais.
Aconselhe-se junto do seu médico veterinário quais os produtos mais adequados para proteger o seu animal.
vermelhos, a Babesia canis que é igualmente um parasita da carraça. As carraças (Rhipicephalus sanguineus e Dermacentor reticulatus) transmitem a doença quando ingerem sangue do hospedeiro durante mais de 48h e quanto maior a quantidade de carraças presentes no cão, maior o risco de infecção. Os animais mais jovens também têm maior probabilidade de serem infectados do que os adultos.A maior parte dos animais infectados não apresenta sinais clínicos podendo só os manifestar quando é sujeito a stress ou tem outras doenças associadas. Como o sistema imunitário não elimina totalmente as Babesias do animal, mesmo os que recuperam são geralmente veículos crónicos de transmissão do parasita.
Os sintomas geralmente são:- Cansaço
- Febre
- Perda de apetite
- Vómitos
- Sangue na urina
- Manchas vermelhas na pele (petéquias)
- Gânglios aumentados
- Alterações respiratórias ou neurológicas
- Anemia
O diagnóstico é feito por observação de um esfregaço de sangue ao microscópio ou testes específicos para detectar o parasita. Em animais que não apresentam sintomas o parasita pode não ser observado no sangue embora esteja presente.
O tratamento é simples e eficaz mas é sempre melhor prevenir a doença uma
vez que pode também transmitir-se aos seres humanos.A prevenção deve ser feita quer colocando no cão produtos que evitem a fixação de carraças, quer através da vacina que tem uma eficácia que varia entre 70% a 100%. O animal para poder ser vacinado contra a babesiose deve estar de perfeita saúde, e ter mais de 5 meses. A primeira vacinação requer duas injecções e a protecção só ocorre passado uns dias depois da segunda injecção. As seguintes revacinações são anuais.
Aconselhe-se junto do seu médico veterinário quais os produtos mais adequados para proteger o seu animal.

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